QSHYSH520

Quando o vento passa pelas pontas do meu cabelo, estou sempre a correr. As alças da mochila desgastam-se, e o som dos ténis a pisar as lajes de pedra é mais nítido do que o toque do sino da aula.
Saltar sobre a cerca de ferro enferrujada, as calças sujas com o dourado dos crisântemos. Com os braços abertos na borda do arrozal, deixar o vento encher as mangas da camisa, como os pássaros sacudindo as penas.
O sol poente alonga as sombras, eu conto os dormentes nos trilhos, imaginando como será a próxima parada. Os adultos dizem "concentre-se", mas eu ouço uma chamada distante - lá há um rio
Ver originalSaltar sobre a cerca de ferro enferrujada, as calças sujas com o dourado dos crisântemos. Com os braços abertos na borda do arrozal, deixar o vento encher as mangas da camisa, como os pássaros sacudindo as penas.
O sol poente alonga as sombras, eu conto os dormentes nos trilhos, imaginando como será a próxima parada. Os adultos dizem "concentre-se", mas eu ouço uma chamada distante - lá há um rio