De acordo com as últimas notícias, o dólar continuou a sua tendência de queda no dia 4 de agosto, seguindo o dia anterior. Esta tendência é principalmente influenciada por dois fatores: por um lado, as expectativas do mercado sobre uma possível redução das taxas de juro por parte da A Reserva Federal (FED) em setembro estão a aumentar; por outro lado, as preocupações dos investidores sobre a fiabilidade dos dados económicos dos Estados Unidos estão a intensificar-se.
O mais recente relatório de análise do conhecido banco de investimento Goldman Sachs aponta que a recente mudança na liderança do Departamento de Estatísticas do Trabalho (BLS) pelo governo dos Estados Unidos pode ter um profundo impacto no mercado. Esta ação pode minar a confiança dos investidores na credibilidade das políticas dos EUA, levando-os a reavaliar e ajustar suas próprias estratégias de proteção.
A Goldman Sachs prevê que, nas atuais circunstâncias, o dólar muito provavelmente continuará a cair. É especialmente digno de nota que a taxa de câmbio do dólar em relação ao iene pode enfrentar uma pressão de baixa ainda maior. Se essa previsão se concretizar, terá um impacto significativo nos mercados financeiros globais.
A atual situação econômica reflete que as dúvidas dos investidores sobre os dados econômicos dos Estados Unidos e a incerteza em relação à direção futura da política monetária estão aumentando. Essa incerteza pode levar a uma maior volatilidade no mercado, e os investidores precisam acompanhar de perto os desenvolvimentos subsequentes para ajustar suas estratégias de investimento a tempo.
Com as constantes mudanças na situação econômica global, se a posição do dólar como principal moeda de reserva será desafiada e como os bancos centrais de diferentes países responderão a essa situação, são tópicos importantes que merecem nossa atenção contínua.
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GasFeeSobber
· 08-04 19:25
Ah, ter dinheiro ainda é preciso colocar em ouro.
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GraphGuru
· 08-04 14:50
Ativos de criptografia podem explicar tudo!
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BoredStaker
· 08-04 14:45
Isso também está a cair demasiado bem.
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faded_wojak.eth
· 08-04 14:41
Cair e comprar na baixa! Os que estão otimistas, entrem numa posição rápido~
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TxFailed
· 08-04 14:35
bem... tecnicamente falando, esse colapso do usd era inevitável após aquele drama do bls
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ProveMyZK
· 08-04 14:25
Essas pessoas do Goldman Sachs são realmente impressionantes.
De acordo com as últimas notícias, o dólar continuou a sua tendência de queda no dia 4 de agosto, seguindo o dia anterior. Esta tendência é principalmente influenciada por dois fatores: por um lado, as expectativas do mercado sobre uma possível redução das taxas de juro por parte da A Reserva Federal (FED) em setembro estão a aumentar; por outro lado, as preocupações dos investidores sobre a fiabilidade dos dados económicos dos Estados Unidos estão a intensificar-se.
O mais recente relatório de análise do conhecido banco de investimento Goldman Sachs aponta que a recente mudança na liderança do Departamento de Estatísticas do Trabalho (BLS) pelo governo dos Estados Unidos pode ter um profundo impacto no mercado. Esta ação pode minar a confiança dos investidores na credibilidade das políticas dos EUA, levando-os a reavaliar e ajustar suas próprias estratégias de proteção.
A Goldman Sachs prevê que, nas atuais circunstâncias, o dólar muito provavelmente continuará a cair. É especialmente digno de nota que a taxa de câmbio do dólar em relação ao iene pode enfrentar uma pressão de baixa ainda maior. Se essa previsão se concretizar, terá um impacto significativo nos mercados financeiros globais.
A atual situação econômica reflete que as dúvidas dos investidores sobre os dados econômicos dos Estados Unidos e a incerteza em relação à direção futura da política monetária estão aumentando. Essa incerteza pode levar a uma maior volatilidade no mercado, e os investidores precisam acompanhar de perto os desenvolvimentos subsequentes para ajustar suas estratégias de investimento a tempo.
Com as constantes mudanças na situação econômica global, se a posição do dólar como principal moeda de reserva será desafiada e como os bancos centrais de diferentes países responderão a essa situação, são tópicos importantes que merecem nossa atenção contínua.